Templos, cores, cheiros, muuuuita gente, charme, mistério, magia, volta ao passado, ahh .. Incrível Índia ...

domingo, 18 de setembro de 2011

VIMANAS





          The vimana of Sundareswarar, called Indira Vimana, is unique. It is supported by sculptures of eight massive elephants, called ashtadigh gajas, standing and facing in eight different directions. One of them is Iravatham, the elephant-vehicle of Indra. “No other temple in Tamil Nadu has this type of architecture, where ashtadigh gajas are supporting the vimana,” said K. Sridharan, retired Superintending Archaeologist, Tamil Nadu Archaeology Department. The Indra Vimana was built by Viswanathan Nayak.

          O Império Rama existiu há pelo menos 15.000 anos atrás, no norte da Índia. Aparentemente, existiu paralelo à civilização atlante (que, pelos cálculos de Platão, deve ter sido destruída há 12.000 anos atrás). Possuía cidades sofisticadas, muitas ainda a serem encontradas no deserto do Paquistão, norte e nordeste da Índia. Algumas cidades com 5.000 anos já foram encontradas por arqueólogos, e são literalmente inexplicáveis. Numa época em que as pessoas deveriam estar vivendo em tendas (se formos nos basear pelo Egito) essas cidades já possuíam sistema de irrigação, esgoto, largas avenidas e iluminação pública. E o mais fascinante: quanto mais escavam, mais encontram vestígios de outras cidades, ainda mais antigas, e ainda mais modernas! Infelizmente os pesquisadores se defrontaram com um lençol d'água e não podem cavar mais.

As sete grandes capitais do Império Rama são conhecidas nos textos Védicos como As sete cidades Rishi.
De acordo com os textos, esse povo utilizava-se de máquinas voadoras que eram chamadas de Vimanas. Ele voava na "velocidade do vento" e produzia um "som melodioso". Decolavam verticalmente e podiam pairar no ar, como um helicóptero. Havia pelo menos quatro tipos diferentes de Vimanas: Um dos tipos é descrito exatamente como imaginamos um disco voador "clássico": circular, com portinholas e um domo. Outros em forma de pires, e outros ainda como um longo cilindro (em forma de cigarro). Todos batem exatamente com descrições de discos voadores feitas no mundo todo, por pessoas que com certeza desconhecem os Vedas.
Os textos antigos sobre os Vimanas são muitos, e envolvem desde a construção de um Vimana até manuais de vôo dos vários tipos de naves, alguns dos quais foram traduzidos para o inglês.
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http://www.saindodamatrix.com.br/archives/vimanas.htm


quinta-feira, 8 de setembro de 2011

DESERTO DE THAR - RAJASTÃO

           À beira do deserto de Thar, Jaisalmer parece miragem
             À medida que o viajante se desloca para o oeste a partir de Pushkar, a paisagem fica árida e a sensível fronteira com o Paquistão se aproxima.

             Nesse canto remoto da Índia está um de seus destinos mais exóticos: a vila de Jaisalmer. Sua cidadela totalmente construída de arenito mimetiza-se à paisagem ao redor e representa para muitos a quintessência do Rajastão. A localização à beira do grande deserto de Thar aumenta o apelo.
 
              No deserto do Thar podemos apreciar uma das mais sensuais danças do Rajastão. Kalbelia é o nome desta forma de dança representada pela tribo cigana com o mesmo nome. A principal ocupação desta tribo era no passado, a captura e comercialização de cobras e do seu veneno.Numa representação da sua rotina diária estas danças assimilaram os movimentos deste animal. Esta tribo, seguidora da religião hindu, e também conhecida como Sapera ou Jogira. O maior número desta população pode ser encontrado nos distritos indianos de Pali, seguido de Ajmer, Chittorgarh e Udaipur.
              As danças Kalbelia são, hoje mundialmente conhecidas, é uma forma de celebracção de momentos de alegria desta comunidade cigana partilhados por quem visita o deserto do Thar, no estado indiano do Rajastão.
 
 

sábado, 3 de setembro de 2011

RAKHI - RAKSHA BANDAN - Dia do irmão


          O “Dia dos Irmãos e Irmãs”, data comemorada tradicionalmente na Índia, com rituais que evocam o amor e os laços familiares, foi lembrado, no dia 16 de agosto, pela Câmara de Comércio Brasil-Índia, na sede da União Cultural Brasil Estados Unidos, apoiadora do evento. Participaram do evento cerca de 300 pessoas. Na Índia, essa celebração é conhecida como “Rakhi Day”, na qual os indianos aproveitam a oportunidade para exprimir seus sentimentos e comemorar a lealdade, a confiança e a amizade. A solenidade foi realizada pela primeira vez no Brasil.
          Rakhi” é o nome dado à pulseira sagrada que as mulheres amarram no pulso de seu irmão durante a celebração, simbolizando o vínculo entre eles. Na sua origem, ela é feita com um fio de seda e pode também ter fios de ouro e prata, decorados com pequenas pedras valiosas.
Na Índia, o ritual é realizado num período considerado sagrado, que coincide com o fim de julho e começo de agosto, conhecido como “mês de shravan”. O ritual fortalece os laços entre irmão e irmã e aumenta a confiança na família. Quando a pulseira é amarrada no pulso de vizinhos ou amigos próximos, ela passa a idéia da busca por uma vida com mais harmonia, onde todos vivem em paz, como irmãos.

RABINDRANATH TAGORE


                                                      Amor Pacífico e Fecundo 

                                          Não quero amor
                                          que não saiba dominar-se,
                                          desse, como vinho espumante,
                                          que parte o copo e se entorna,
                                           perdido num instante.
                                           Dá-me esse amor fresco e puro
                                           como a tua chuva,
                                           que abençoa a terra sequiosa,
                                           e enche as talhas do lar.
                                           Amor que penetre até ao centro da vida,
                                           e dali se estenda como seiva invisível,
                                           até aos ramos da árvore da existência,
                                           e faça nascer
                                           as flores e os frutos.
                                           Dá-me esse amor
                                           que conserva tranquilo o coração,
                                           na plenitude da paz!
Rabindranath Tagore, in "O Coração da Primavera"
Tradução de Manuel Simões

SHAPATI - pão indiano




         
            Delíciaaaaa... é perfeito com molho picante..

          Chapati é um pão típico da culinária indo-portuguesa de Goa, Damão e Diu, outrora pertencentes ao Estado Português da Índia. Dado o número elevado de goeses radicados em Moçambique, é também um pão comum nas mesas nesse país africano.
          Os chapatis são preparados com uma farinha de trigo integral especial, tradicional da Índia, também denominada chapati. Estes pães são normalmente consumidos no desjejum, podendo, no entanto, ser consumidos em qualquer refeição ao longo do dia, de preferência quentes, acabados de fazer.
          Para além da farinha de trigo integral,pode incluir ainda açúcar, manteiga, óleo e sal. Com estes ingredientes é formada uma massa, que é usada para formar pãezinhos achatados com cerca de 15 cm de diâmetro. Estes são depois cozinhados numa frigideira.
          Podem ser consumidos como acompanhamento de pratos de caril.

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